Quando a Europa reabriu suas fronteiras para os americanos em meados de junho, parecia prometer um verão de relativa normalidade, com turistas americanos embarcando em voos transatlânticos e mais uma vez passeando livremente pelas praças das cidades do continente.
Os visitantes americanos estão de volta, mas, impulsionados pela altamente contagiosa variante Delta, as restrições também.
Grécia
Algumas regiões trouxeram de volta toques de recolher noturnos e regras de socialização para conter um aumento acentuado de infecções por coronavírus entre os jovens.
França
A França, que está lutando contra uma quarta onda do vírus, está exigindo que as pessoas mostrem comprovante de vacinação ou um teste de coronavírus negativo para acessar restaurantes, bares, shoppings e transporte público.
Itália
A Itália introduzirá um mandato semelhante ao da França em agosto, exigindo pelo menos uma dose da vacina ou um resultado de teste negativo para atividades sociais, incluindo visitas a museus.
Espanha
Algumas regiões trouxeram de volta toques de recolher noturnos e regras de socialização para conter um aumento acentuado de infecções por coronavírus entre os jovens.
Em 26 de julho, o Departamento de Estado dos EUA emitiu uma série de avisos de “não viajem” para Espanha, Portugal, Chipre e Grã-Bretanha por causa de um número crescente de casos de coronavírus nesses países, elevando o nível de alerta para 4, o mais alto. Mas poucos dias depois desse aviso, o governo britânico anunciou que americanos totalmente vacinados poderiam visitar sem ter que ficar em quarentena.
> Grã-Bretanha
Visitar a Grã-Bretanha também pode ser um desafio, porque usa um sistema complexo de “semáforos” que determina restrições com base no país de onde você está viajando. A lista também muda a cada três semanas, ou mais cedo, dependendo do status do coronavírus em cada destino.
Portanto, embora os americanos vindos diretamente dos Estados Unidos não precisem ficar em quarentena, se visitarem a França pela primeira vez, serão obrigados a ficar em quarentena por 10 dias e fazer vários testes devido a preocupações com a prevalência da variante Beta naquele país.
Ir da Grã-Bretanha para os países da União Europeia não é mais fácil. Um número crescente de países do bloco impôs medidas adicionais para viajantes da Grã-Bretanha, incluindo testes de PCR e quarentena, devido à alta taxa da variante Delta na Grã-Bretanha. Todos os visitantes que viajam da Grã-Bretanha para a Itália devem apresentar um teste Covid-19 negativo antes da partida, quarentena por cinco dias após a chegada e apresentar outro teste negativo no final do período de isolamento.
*Fonte: O jornal New York Times
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